Doom: The Dark Ages: idTech 8 deslumbra com gráficos e física 🔥
Doom: The Dark Ages foi lançado em maio, mas na semana passada tive a chance de jogá-lo por várias horas em um PC de última geração. 🔥 O que posso compartilhar é limitado, mas o mais recente Doom moderno e sua base idTech 8 já parecem impressionantes 😮. Há muito o que elogiar aqui, assim como alguns aspectos que valem a pena mencionar. 🎮✨
Primeiro, o motor. Indiana Jones, da Machine Games, demonstrou o quão capazes as versões modernas da idTech se tornaram, e The Dark Ages compartilha os mesmos visuais extremamente realistas — embora em um cenário completamente diferente. Tudo parece vivo, com uma quantidade impressionante de animações secundárias: árvores e bandeiras ondulantes, chuva caindo e nuvens de tempestade.
Embora eu não tenha tido a chance de testar o jogo nas configurações máximas — ou em seu futuro modo de ray tracing —, o jogo estava rodando com o RT padrão habilitado, incluindo reflexos RT (como em Doom Eternal) e RTGI (como em Indiana Jones). Isso ficou ótimo, com níveis aquáticos exibindo reflexos RT, além de atmosferas sobrepostas usando SSR. Há muitas superfícies reflexivas, apesar da transição para ambientes mais naturalistas, mas é justamente essa mudança de tom que permite que o RTGI brilhe. Isso permite uma iluminação muito mais precisa e dramática em um vasto espaço, que é quase inteiramente iluminado por fontes naturais, como chamas e o sol.
Funciona muito bem, assim como em Indiana Jones, mas aqui há um foco muito maior em objetos destrutíveis dinâmicos e baseados em física. Ao remover a iluminação embutida, esses objetos se misturam muito mais naturalmente ao ambiente, permitindo uma destruição no estilo Crysis que não estava presente nos dois jogos anteriores.
Estruturas de madeira podem ser destruídas até desabar sob o próprio peso, deixando para trás detritos que você pode quebrar em pedaços menores 🪵💥. Isso torna as arenas do jogo muito mais vivas e ativas, com elementos que mudam de forma e estruturas que se desintegram conforme você luta contra os inimigos.
Sequências posteriores com um enorme robô Doom levam essa experiência para o próximo nível, já que você pode destruir um enorme ambiente urbano – super legal! 🤖🔥.
Há também efeitos aquáticos mais realistas, como ondulações geométricas ao correr em um corpo d'água, que complementam perfeitamente os reflexos do RT. Além disso, há um efeito interessante quando você nada abaixo da superfície, do qual eu gostei bastante 😊.
Além disso, parece haver um sistema de geometria virtualizada semelhante ao Nanite da Unreal, embora eu ainda não possa confirmar isso. Em resumo, você não verá grandes partes da cena mudando em termos de complexidade visual conforme você se move pelo mundo, com mudanças mais fluidas que evitam pop-ins perceptíveis. Dito isso, isso não parece funcionar com grama e certos tipos de folhagem, mas ainda é um desenvolvimento interessante — e esperamos ter mais detalhes na versão final do jogo.
Além da geometria dos níveis em si, o número de inimigos na tela foi drasticamente aumentado – para níveis nunca vistos desde os jogos Doom originais baseados em sprites. Logo no início de uma missão, por exemplo, contei mais de 30 inimigos na tela, com mais aparecendo conforme você luta. 😱🔥 É incrível considerar que o idTech 8 consegue lidar com dezenas de inimigos dessa forma, ao mesmo tempo em que oferece um mundo com geometria virtualizada, iluminação RT completa e simulação de física robusta, tudo isso com foco em 60 fps 🎮⚡.
Não joguei o jogo em consoles, mas, considerando o trabalho anterior da id, tenho total confiança de que eles vão acertar em 60 fps. A questão é que The Dark Ages combina tecnologia de ponta com desempenho altíssimo. Quão alto será ainda não se sabe, mas esta demo sugere que teremos uma verdadeira surpresa. 👾✨
Além da tecnologia e do visual, vale a pena notar o quão diferente a jogabilidade é em comparação com Destino (2016) e Destino Eterno. 🔥 Neste jogo final, conforme você avança, as batalhas podem se tornar bem longas, muitas vezes prendendo você em um único espaço enquanto os inimigos o atacam implacavelmente, até que você alcance um certo nível de destruição que lhe permita continuar. 💥
Você passa muito tempo de olho nos medidores de tempo de recarga de vários power-ups e precisa aproveitar ao máximo o sistema de tempo de recarga. a glória mata e a motosserra para manter sua saúde e munição no máximo. 🩸🔫 Isso significa que você vê essas animações repetidamente, perdendo um pouco de controle durante esses momentos.
Adoro o movimento e o fluxo do jogo, mas há alguns problemas de ritmo que realmente se destacam. ⚡️
Em Doom: A Idade das Trevas, isso mudou completamente. 🔥 Inimigos menores caem muito mais rápido, às vezes com apenas um ou dois tiros, embora ainda sejam ameaças reais que podem drenar sua saúde. ⚔️ Você também pode derrotar vários oponentes de uma vez, por exemplo, com o escudo que pode colidir com uma multidão e explodir 💥.
O a glória mata quase desapareceram em inimigos normais, com avisos semelhantes que podem aparecer, mas sem tirar o controle do jogo de você. 🎮 Raramente você terá a experiência completa de um morte gloriosa, e geralmente é reservado para chefões — tanto que nem acho que o termo seja usado. 👹
Além disso, você não precisa usar a motosserra para recuperar munição dos inimigos. ⛽🚫


Como resultado dessas mudanças, as batalhas fluem com mais fluidez ⚔️. Você terá que mudar sua estratégia contra diferentes tipos de inimigos 🧟♂️, mas não perderá o controle como em Doom Eternal. Aliás, parece uma combinação do combate clássico de Doom com o combate moderno, o que realmente me impressionou 😲.
Da mesma forma, as habilidades disponíveis no cooldown parecem mais opcionais, embora ainda divertidas de usar 🎮, e o jogo parece mais livre. Há menos momentos em que você fica preso em uma sala 🚪, e você pode passar correndo por alguns inimigos 🏃♂️ – embora eles possam te seguir ou apenas ficar por perto para te irritar na próxima vez que você entrar em uma determinada área. Uma coisa que realmente não retorna é o movimento aéreo e as plataformas, que são minimizados aqui 🚫.
A mecânica do escudo também é muito interessante. Você pode atingir inimigos, arremessar seu escudo em combate ou resolver quebra-cabeças, e também há um sistema de bloqueio e defesa que não parece obrigatório, mas é divertido de usar. Algumas partes me lembram Returnal, com inimigos atirando partículas que você pode devolver, mas não é uma animação com script, e você mantém o controle.
O menu de opções também é incrível, com configurações para ajustar a jogabilidade exatamente como você gosta. Você pode modificar coisas como velocidade do jogo, agressividade inimiga, velocidade das partículas e muito mais. Joguei a maior parte da demo a 150% da velocidade e foi muito divertido 😄.


O jogo também muda bastante de nível para nível. 🎮 A fase de abertura, que não consegui capturar, tinha um loop de jogo clássico de Doom – tudo sobre encontrar cartões-chave para desbloquear novas áreas – e ainda funciona bem. 🔑 Também há níveis com mechs, onde você destrói prédios da cidade 🏙️ e luta contra demônios gigantes. 😈 Não sei com que frequência eles aparecerão no jogo, mas gostei bastante das sequências. 🚀
Há também missões de dragão 🐉, onde você pode voar livremente no espaço 3D, mirando e destruindo inimigos, ou pousar para lutar a pé por um tempo. Isso me lembrou das missões de veículo em Halo ou Titanfall 2. 🚁
Há também um grande mapa aberto. 🌍 Os materiais de marketing deliberadamente não dizem "mundo aberto", e isso faz sentido – é um nível maior com objetivos, encontros adicionais, itens colecionáveis 📦 e até novas armas espalhadas pela área para o jogador encontrar. 🔫
Ainda tenho muitas perguntas sobre como o jogo vai se desenrolar. Parece haver um foco maior na história aqui, com cutscenes no início e no fim das missões que joguei. Este não é The Last of Us nem de longe, e tudo é focado em ação, mas o que joguei é muito promissor.
Tenho algumas pequenas críticas a certos elementos do jogo enquanto jogo. Por exemplo, devido ao foco na mecânica do escudo, não há a opção de centralizar a arma no estilo clássico de Doom. Também não há retículo, que é o que eu prefiro. A trilha sonora também não parece atingir a mesma intensidade de Doom e Doom Eternal, com faixas individuais que são muito boas e não parecem ter tanto impacto durante o jogo.


Outra pequena reclamação é a intensidade das cores dos power-ups, que obviamente precisam ser fáceis de localizar por questões de jogabilidade, mas talvez pudessem ser reduzidas para se integrar melhor ao ambiente. A tela inteira ficar vermelha quando sua saúde cai abaixo de um certo nível também é irritante. Felizmente, o HUD tem um toque bacana: uma espécie de simulação do Doom Guy original, com direito a animação em quadros baixos.
Por fim, esta é uma reclamação estranha, mas o jogo carrega tão rápido no PC que as telas de carregamento parecem um pouco desnecessárias – até mais rápido que Doom (2016), o que é uma loucura. Portanto, ter uma opção para desativar completamente as telas de carregamento e escurecer pode fazer sentido em vez de exigir um pressionamento de tecla após um ou dois segundos.
Para concluir, Doom: A Idade das Trevas representa uma evolução significativa para a saga ⚔️, aliando a potência do motor idTech 8 Com melhorias significativas nos gráficos 🎮, física e jogabilidade, sua espetacular iluminação com ray tracing 🌟, destruição dinâmica de ambientes 🏰 e combate fluido proporcionam uma experiência visual e tática revigorante que equilibra o clássico e o moderno.
Embora ainda haja alguns detalhes a serem refinados 🛠️ e algumas decisões de design possam não agradar a todos, o título demonstra grande potencial para ser o mais notável dos lançamentos recentes da franquia 🚀. Sem dúvida, será emocionante ver como este capítulo sombrio se desenrolará quando for lançado oficialmente em maio 📅.